O gene tem 5800 anos de existência na raça humana. Estão a ser feitos estudos acerca da relevância que o ASPM pode ter na evolução intelectual do ser humano, tendo em conta que a sua antiguidade data mais ou menos da mesma altura em que começaram a aparecer civilizações, o conceito de civilização em si.
Aldous Huxley parecia profetizar no seu "Admirável Mundo Novo" o que se pode avizinhar nas próximas gerações:
O século XX tratou de esconder a eugenia praticada durante a II Guerra Mundial, mas se os estudos provarem as teorias, as pessoas passarão de ser classificadas pelo seu aspecto, origem ou erros que cometeram, para então se inserirem em castas genéticas, desde um proletariado pouco dado à inteligência, até ao mais elevado nível, onde se situarão os ricos em genes da inteligência, aos quais o resto da sociedade tem a obrigação de dever tudo. O código genético passará a ser o currículo exigido ao candidato a um emprego, as escolas criarão salas de aulas diferentes para as várias castas genéticas, os pais amaldiçoarão ou festejarão nascimentos, e até os amantes desejarão conhecer as entranhas do seu parceiro.
Na minha opinião nos dias de hoje já acontece esse desenvolvimento: a teoría de Darwin adaptada à era da mente -o factor apreciado pela natureza (social?) passa a ser a inteligência. Embora não haja classificação directa, conforme a predisposição de cada um para o enriquecimento intelectual, coloca-lo-á em posições de destaque social, ou de vida pouco abundante.
A análise do nosso código genético custa apenas o preço de uma viagem inter-continental. Dentro de um ou dois anos poderemos saber em que lugar intelectual da sociedade estamos. Arriscas?
Aldous Huxley parecia profetizar no seu "Admirável Mundo Novo" o que se pode avizinhar nas próximas gerações:
O século XX tratou de esconder a eugenia praticada durante a II Guerra Mundial, mas se os estudos provarem as teorias, as pessoas passarão de ser classificadas pelo seu aspecto, origem ou erros que cometeram, para então se inserirem em castas genéticas, desde um proletariado pouco dado à inteligência, até ao mais elevado nível, onde se situarão os ricos em genes da inteligência, aos quais o resto da sociedade tem a obrigação de dever tudo. O código genético passará a ser o currículo exigido ao candidato a um emprego, as escolas criarão salas de aulas diferentes para as várias castas genéticas, os pais amaldiçoarão ou festejarão nascimentos, e até os amantes desejarão conhecer as entranhas do seu parceiro.
Na minha opinião nos dias de hoje já acontece esse desenvolvimento: a teoría de Darwin adaptada à era da mente -o factor apreciado pela natureza (social?) passa a ser a inteligência. Embora não haja classificação directa, conforme a predisposição de cada um para o enriquecimento intelectual, coloca-lo-á em posições de destaque social, ou de vida pouco abundante.
A análise do nosso código genético custa apenas o preço de uma viagem inter-continental. Dentro de um ou dois anos poderemos saber em que lugar intelectual da sociedade estamos. Arriscas?