Ao som da valsa #2 de Chopin arco harmonia, leveza do ser cognitivo, consciente ofuscado por luminosidade incandescente do mais além dos sonhos, onde teclas são substituidas pelas de um piano, ébrio que cambaleia de um lado ao outro no bosque de notas, e entre tantas metáforas néscias a objectividade desta dissertação é perdida no sentimento anafado que a melodia entranha nas mais obscuras cavidades da massa encefálica, provocando tempestades que encharcam de pesar e simultâneamente de doçura o frágil coração, mas que insensatez tamanha que me proibe de alcançar o cerne da questão e que me inibe de me vergar perante a minha dona, humildade chama-se assim ao meu eu maior, aquele que deixa a esteira do meu barco desvanecer pacificamente, mas não! não desvaneças já! diz a escrava que tenta lutar para que o navegar do barco finde nem que seja por breves momentos, estagnados a beijar o céu inerte, ali, a olhar por nós.
jueves, abril 13, 2006
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