Nos tempos que correm, quando nos sentamos ao volante de um automóvel transformamo-nos num sistema homem-máquina a funcionar num estilo simbiótico, onde o automatismo entra em ebulição no contraste, o que faz com que o homem deixe de funcionar racionalmente, e a máquina irracionalmente, para se conjugarem num comportamento de mestría e harmonía (os maçaricos não estão incluídos...).
sábado, mayo 20, 2006
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